Apartem-se os fantasmas todos que nutrem os cérebros da seiva da ignorância e os arrastam para oceanos cheio de nada.
Que somos? Fantasmas? Vultos? Sombras? Destino?
Somos o nada que é tudo.
Infelizmente, uns dias invertem-se os polos e quiasmicamente somos o Tudo que é Nada.
Não há uma fatalidade exterior. Mas existe uma fatalidade interior: há sempre um minuto em que nos descobrimos vulneráveis; então, os erros atraem-nos como uma vertigem.
Antoine de Saint-Exupéry
Antoine de Saint-Exupéry
Uma cidade fantasma avista o olhos daqueles que não vê o que olha, depois perde tudo quanto tinha por nunca ter tido o que efectivamente podia ter. Essa cidade fantasma tem nome e todos lhe chamam em vão.
Aceitam-se sugestões...
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