Balelas (ou não) da Rua

Nem tanto ao Mar, nem tanto à Terra

terça-feira, 15 de março de 2011

Liberdade


A Liberdade é uma penosa conquista da Solidão. Miguel Torga

Mihi libere(?)

Fantasmas


Apartem-se os fantasmas todos que nutrem os cérebros da seiva da ignorância e os arrastam para oceanos cheio de nada.

Que somos? Fantasmas? Vultos? Sombras? Destino?

Somos o nada que é tudo.
Infelizmente, uns dias invertem-se os polos e quiasmicamente somos o Tudo que é Nada.

Não há uma fatalidade exterior. Mas existe uma fatalidade interior: há sempre um minuto em que nos descobrimos vulneráveis; então, os erros atraem-nos como uma vertigem.
Antoine de Saint-Exupéry

Uma cidade fantasma avista o olhos daqueles que não vê o que olha, depois perde tudo quanto tinha por nunca ter tido o que efectivamente podia ter. Essa cidade fantasma tem nome e todos lhe chamam em vão.
Aceitam-se sugestões...