![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZWY8tEHgcjKtIZIgvFWrIVYL1fdcdWrYC8T8HnmDFyFrMW96VpYAvrtPL0rZdZ5AaShhzW3FOAEkSMkEDAMe_d75VPNHXdNUSSBFyKwXLeLPq-0tYryp9ZrKpxezsMOTzPOBjANDs2Hls/s400/_MG_5802.jpg)
Nunca um segredo fora tão mal guardado, esta falta de sensibilidade para evitar dizer coisas constrangedoras é algo que transcende, sempre saiu o que não queria, o problema é que nem sempre foram as palavras o vector entre nós, um gesto que não percebeste, um pequeno toque de alma que não ligaste, um sorriso, sabes o que eu quero dizer, que me falte o ar senão foi verdade que te disse sempre tudo, mesmo que não o quisesse dizer,
Hoje, enquanto a mirabolante ideia de transmitir vectores que não palavras ou complexas equações matemáticas matriciais, digo-te em palavras que não são minhas, são de todos e de quem as quiser receber, anda a lua,
Anda Comigo Ver Aviões, sem ninguém, com o mundo
Só nós, com todos,
Na tranquilidade que nos falta, No espaço que nos sobraq
Sem comentários:
Enviar um comentário