Crescemos e os bichos cruéis que trespassam os livros tornam-se a realidade a enfrentar, há que rasgar o peito e lutar ou, simplesmente, ver que a realidade está à distância de um gesto.
Aqui diz-se quando ninguém deixa. Aqui manda-se vir sem os gajos ricos deixarem. Aqui fala-se... E fala-se... Por ser isso que nos mantém vivos
Balelas (ou não) da Rua
Nem tanto ao Mar, nem tanto à Terra
terça-feira, 10 de abril de 2012
Cruel
Existem aqueles seres crueis nos contos de fadas, nas historias de encantar das nossas infâncias, cobertas pela inocência de sermos os reis do nosso pequeno mundo, ao alcance da nossa frágil e pequena mão, sabendo que, se o medo a nós viesse podíamos fechar o livro, correr para o colo de alguém ou simplesmente ir à janela e ver o mar calmo espelhar-se nos nossos olhos de vida, recheados de alegria e ternura, ver o sol e esquecer a ilusão daquele momento.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário