![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVSaePlZr71pvC2VokZRjdTs25xE3NjDPPlks0Ifo44QghcmD6MC_0O7J_NgD17wZ7aWEZKKuMYAdKI6fl2OhE84_5X0kfPJL_3pheBZqWfNhmnqt2HE72cfJP_XxgJnLqMC6-i17cDMo/s1600/aquiles-e-a-tartaruga2.jpg)
Aquiles nunca pode alcançar a tartaruga; porque na altura em que atinge o ponto donde a tartaruga partiu, ela ter-se-á deslocado para outro ponto; na altura em que alcança esse segundo ponto, ela ter-se-á deslocado de novo; e assim sucessivamente, ad infinitum.
Vamos de A para B na vida, sendo B o constituinte que nos completa e nos faz atingir a pelnitude, mesmo que momentânea. B é um infinito de coisas que se traduz em coisa nenhuma.
Percorremos calçadas na busca incessante do longínquo B.
Aproximamo-nos e parece que B se urge distanciando-se, não saindo do mesmo espaço físico. Por muito que nos ajuntemos a distância nunca é zero. Afinal zero não existe. Aproximamo-nos...
Mas estamos sempre a meio passo do nada...
Percorremos calçadas na busca incessante do longínquo B.
Aproximamo-nos e parece que B se urge distanciando-se, não saindo do mesmo espaço físico. Por muito que nos ajuntemos a distância nunca é zero. Afinal zero não existe. Aproximamo-nos...
Mas estamos sempre a meio passo do nada...
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