Aqui diz-se quando ninguém deixa. Aqui manda-se vir sem os gajos ricos deixarem. Aqui fala-se... E fala-se... Por ser isso que nos mantém vivos
Balelas (ou não) da Rua
Nem tanto ao Mar, nem tanto à Terra
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Crítica Literária
É necessário primeiro esclarecer, que nninguém sou para estabelecer críticas, muito menos literárias e principalmente de textos de autores que não conheço. Uma excepção se impôs após a audição atenta de um texto de 2 páginas que significou mais de 100 numa mensagem profunda, cortante.
Naquele curto espaço de tempo consegui ir a áfrica sem nunca ter saído de lisboa, senti o deserto e o verdadeiro nascer do sol. A visualização, conseguida magnificamente após uns excepcionais malabarismos sinestésicos.
Parecia uma seta apontada às dúvidas intrínsecas em todos os vis seres que somos.
Não conheço o autor mas agradeço-lhe o momento de reflexão que me proporcionou.
Mudar, viajar, ser, estar... Que desassossego descritivo acompanha, circunda, as linhas condutoras daquele texto.
Erradamente assumi que o autor seria Miguel Sousa Tavares pela beleza descritiva e pelo espaço cénico transposto para o papel (África), talvez por não o conhecer. Acredito que terá a sua própria escrita igual à daquele texto.
Parabéns e aguardo pela leitura de mais exemplares.
Aqui e Ali Há sempre talentos pouco ou mais ouvidos.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário