A noite cai e cabeça pesa, com o turbilhão de mil comboio valsando em melodias inglórias numa mente já de si deturpada pela passadas hirtas de uma cidade oca. Não paramos, enquanto houver ar, enquanto subsitirem pernas que nos sustentem lutaremos por um futuro melhor. Enquanto nos olhos se espelhar a luz e a boca produzir sons, continuaremos altivos perante as maiores montanhas dos mais terríveis senhores.
Enquanto houver espaço, enquanto houver tempo, haverá luta por algo melhor
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