Aqui diz-se quando ninguém deixa. Aqui manda-se vir sem os gajos ricos deixarem. Aqui fala-se... E fala-se... Por ser isso que nos mantém vivos
Balelas (ou não) da Rua
Nem tanto ao Mar, nem tanto à Terra
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Enquanto,
Quando a Chuva cai e toca o teu rosto, e o vento te aperta, podes sentir que tanto se perdeu e tudo ainda cá esta a tua espera. Se sentires a mão vazia e o mundo as costas, terás sempre um espaço fora deste onde as nuvens de chuva so aparecem quando queremos, e a alegria irrompe pelos raios de sol, em pequenos momentos esfuziantes. Sei que a mente esta longe, e que nao estamos perto, mas nao se ira apagar o momento em que conhecemos o espaço impossível de cada um, através de pequenos toques e vazias aproximações, tornamos azul o que nenhuma cor tinha, demos tempo ao que nao criava e vida ao que nunca existiu.
Há momentos inesquecíveis e pessoas que nunca se apaga,, por muito que as outras lhe soprem ventos de mudança, continuam luxuriantes, picollas, pequenas luzes que intensas brilham, nao crepitam mas brilham, nao fazem calor mas brilham, a luz e o caminho que nos afasta das trevas,
E no caminho que se faz a viagem, e so nela nasce o viajante.
Vejamos o dia em cada noite escura, se soubermos que no fim, há eternos recomeços.
Voltemos a estrada que a alma nao espera.
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